O louvor no culto é realmente é importante?
“Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o
1 Coríntios 14.15
entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento.”
No versículo acima, o apóstolo Paulo está instruindo sobre a atitude do cristão
diante de Deus no momento da adoração e do louvor no culto. Esta instrução coloca o ato de orar e o
ato de cantar em nível de igualdade, ou seja, ambos têm que ser realizados com a mesma
reverência, o mesmo respeito, o mesmo amor e todos os demais atributos inerentes a uma
adoração “em espírito e em verdade” (João 4.24), do jeito que o próprio Deus espera do
Seus “verdadeiros adoradores”.
Afinal, Existe Alma Gêmea e Cara Metade?
É necessário a sincera compreensão de que o canto no
culto também é um ato solene da mesma forma que a ceia, a leitura bíblica, o batismo e
tudo mais que se realiza nesse cerimonial, no qual é preciso ter sempre em foco a presença
suprema do Deus Único e Verdadeiro, aquele que é merecedor de toda honra, toda glória e
todo louvor, “porque Dele e por Ele, e para Ele são todas as coisas” (Romanos 11.36) e,
diante Dele, a humanidade é tão pequena como um grão de areia no fundo mar.
Além de tudo isto, “foi Ele quem nos fez e Dele somos; somos o Seu povo” (Salmo 100.3), um povo
que Deus amou tanto, a ponto de entregar, para morrer na cruz, “o seu Filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).
Então, por tudo o que Deus fez, tem feito e ainda vai fazer, bem como por tudo
o que Ele é, o canto do culto deve ser tratado como um presente muito especial ofertado
pela congregação a Deus diante da Sua presença no meio do Seu povo, de forma a retratar o
amor, a reverência, o respeito, toda a honra e todo o louvor, tributando alegremente ao
Senhor “a glória devida ao Seu Nome” (1 Crônicas 16.29). Amém.